A gestão financeira na era da transformação digital – Parte I

A era digital chegou para transformar completamente a forma como fazemos negócios. Descubram as ferramentas que a vossa empresa precisa para não ficar para trás. Parem um segundo para pensar nas diferenças entre de um dia de trabalho há uma década e hoje em dia. Não havia smartphones, apps ou wi-fi e o trabalho remoto era um privilégio ao alcance de poucos – para não dizer mesmo uma miragem. Como seria de esperar, a transformação digital também afetou a forma como fazemos a gestão financeira.

As faturas eletrónicas, a extinção do uso do papel na administração pública, o correio eletrónico, a omnipresença da internet como fonte de informação… Sem estas ferramentas, provavelmente ainda teríamos que tratar de todas estas tarefas manualmente – e com isso perder tempo precioso que pode afetar a produtividade e competitividade da vossa empresa.

A era da centralização da informação

Para trás ficaram os tempos em que as empresas trabalhavam fechadas sobre si mesmas. Cada sector tinha as suas próprias bases de dados, fazia os seus próprios relatórios e, a menos que houvesse uma necessidade ulterior, os dados dos diferentes departamentos raramente se cruzavam. Hoje em dia as empresas trabalham sobre uma base de dados única, acessível a todos os sectores – ainda que este acesso obedeça a uma hierarquia interna.

Graças a esta centralização, é mais fácil para as empresas fazerem cruzamento de dados – o tratamento da informação é feito praticamente em tempo real. E como se sabe, o segredo por detrás do sucesso é a capacidade de compreender, descodificar e analisar os dados, baseando-se neles para tomar as melhores decisões.

Uma visão centralizada

Num altura em que a informação é global, torna-se mais fácil analisar várias perspetivas de negócio tendo em conta a conjuntura de um mercado cada vez mais global. É a melhor altura para investir? Devem adotar uma postura agressiva ou conservadora? Estas decisões nunca são simples, mas o acesso a números e valores de todo o mundo podem ser ajudas para tomar a decisão mais acertada para vocês.

Menos é mais: a atenção ao detalhe

A ideia de que “menos é mais” sempre existiu. Mas podemos afirmar que só chegou à consciência coletiva global quando a Apple – então com Steve Jobs ao leme – fez do minimalismo fonte de inspiração para todos os seus produtos. O que queremos dizer é que é devemos procurar fazer mais, consumindo menos recursos.

Isto traduz-se num controlo mais apertado dos materiais de produção (reduzindo obrigatoriamente a mão de obra necessária), dos custos da matéria-prima, do tempo de armazenamento, dos prazos de produção e distribuição. Tudo isto seria impossível de fazer sem a ajuda de um software específico, como o Sage X3 – indispensável para uma monitorização eficaz do vosso negócio.