A produtividade das empresas: aproveitar o melhor de todos os colaboradores
É comum pensar-se que o desenvolvimento profissional individual, e das empresas, passa pela competição intensa. Na verdade existem pessoas bem sucedidas que encontram entusiasmo na descoberta e inovação, ou no trabalho com outras pessoas criativas. Incentivar a competição desenfreada só conduz a um ambiente de trabalho agressivo, disfuncional e um enorme desperdício de talento. Está na altura de questionarmos se é realmente a única forma, e se as pessoas muito produtivas, com poder e talento para serem produtivas têm de diminuir os seus colegas de trabalho. Experiência sobre produtividade. Uma experiência do MIT demonstrou numa experiência com grupos de voluntários, a quem foram atribuídos a resolução de problemas, que os grupos melhor sucedidos não fora os que tinham alguns elementos com um Q.I elevado. Na verdade os grupos com mais produtivos tinham três características em comum: sensibilidade social entre os vários membros, uma partilha do tempo semelhante (nenhum elemento monopolizou o tempo), e a presença em número superior de mulheres.Em relação ao terceiro ponto, não se sabe ainda se é devido a terem geralmente pontuação melhor a nível de empatia, ou se trouxeram uma perspetiva diferente. Podemos afirmar com segurança, que parte da produtividade resulta do fluir de ideias, de …
É comum pensar-se que o desenvolvimento profissional individual, e das empresas, passa pela competição intensa. Na verdade, existem pessoas bem sucedidas que encontram entusiasmo na descoberta e inovação, ou no trabalho com outras pessoas criativas.
Incentivar a competição desenfreada só conduz a um ambiente de trabalho agressivo, disfuncional e a um enorme desperdício de talento. Está na altura de questionarmos se é realmente a única forma, e se as pessoas muito produtivas, com poder e talento para serem produtivas, têm de diminuir os seus colegas de trabalho.
Experiência sobre produtividade
Uma experiência do MIT demonstrou numa experiência com grupos de voluntários, a quem foram atribuídos a resolução de problemas, que os grupos mais bem sucedidos não foram aqueles com elementos com um Q.I elevado.
Na verdade, os grupos com mais produtivos tinham três características em comum: sensibilidade social entre os vários membros, uma partilha do tempo semelhante (nenhum elemento monopolizou o tempo), e a presença em número superior de mulheres. Em relação ao terceiro ponto, não se sabe ainda se é devido a terem geralmente pontuação melhor a nível de empatia, ou se trouxeram uma perspetiva diferente.
Podemos afirmar com segurança que parte da produtividade resulta do fluir de ideias, de uma disponibilidade para trocar entreajuda. Por vezes, os elementos da mesma equipa não se conhecem, estão tão focados individualmente nas suas tarefas, que não procuram apoio da equipa na resolução de problemas.
Na Suécia, aboliram a possibilidade de se levar o café para a mesa de trabalho. Desta forma, todos comparecem para um momento de pausa a que chamam de fika. Mais que um momento para beber café, um momento de descontração e relaxamento entre colegas de trabalho.
O Capital Social
As empresas não têm ideias. Apenas as pessoas têm ideias e o que as motiva realmente são os laços que criam entre si. Podemos descrever como Capital Social, o apoio e interdependência que é construída numa relação de trabalho com confiança. Este capital é o que torna a as comunidades e empresas resilientes, e com uma maior resistência a situações de stress.
Competições de talento, criar rivalidades entre colaboradores, têm um efeito contrário. Mesmo a motivação baseada apenas em recompensas financeiras por vezes conduz a um desgastar das relações e mais atritos.
Apostar no Capital Social
Apostar em software de faturação, como Sage 50Cloud, estabelece uma comunicação privilegiada entre a empresa, contabilista, autoridade tributária e clientes. Lembrem-se do valor do capital social da empresa, e invistam num melhor relacionamento entre
Precisamos de todos para resolver os desafios do nosso tempo, e as soluções surgem de contribuições inesperadas. Todos têm o seu valor e, só quando reconhecemos este facto, podemos criar a energia e criatividade que revoluciona empresas e o mundo em que habitamos.