Tecnologia e Inovação

O que deve ter um ERP para a indústria alimentar?

Veja como um ERP para a indústria alimentar pode otimizar processos, garantir rastreabilidade e impulsionar a transformação digital do setor.

Homem a intervir numa reunião de equipa.

Descubra que características deve ter um ERP para a indústria alimentar. Um software de gestão empresarial que desempenha um papel fundamental na transformação digital das empresas deste setor.

  • A rastreabilidade inclui múltiplos benefícios para a indústria alimentar.
  • Um ERP é fundamental para garantir o cumprimento das normas no setor da indústria alimentar.

O ERP para a indústria alimentar é uma das escolhas mais importantes para o futuro de uma empresa do setor, ou seja, tem um papel fundamental na consolidação de uma mudança tecnológica nos processos. Ao mesmo tempo, é o canal através do qual os dados podem ser direcionados para uma melhoria na tomada de decisões.

Está claro que é necessário atualizar-se com um ERP para uma indústria alimentar moderna e eficaz. De facto, um ERP obsoleto é a causa de um grande número de falhas, nesse sentido, o Sage X3 é a solução perfeita para o setor alimentar, devido à sua atualização e ao elevado número de funcionalidades que oferece. Além disso, a sua utilização é simples e constitui a melhor maneira de facilitar a rastreabilidade, o cumprimento das normas e a otimização dos processos de decisão, orientando-se pelos dados.

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As contribuições imprescindíveis de um ERP para a indústria alimentar

É importante que o ERP ofereça o suporte tecnológico necessário para avançar em certos desafios do setor, como:

  • Ajudar no cumprimento das normas relativas à segurança alimentar. Para isso, deve estar atualizado em relação às frequentes reformas que ocorrem em cada país.
  • Gerir a rastreabilidade dos alimentos e das retiradas de produtos. O histórico e a localização dos produtos devem estar documentados e registados de forma verificada.
  • Transformar a informação sobre custos em decisões úteis. Com a grande quantidade de dados existentes sobre produtos alimentares, é possível estudar melhor os custos e a pressão sobre as margens. Inclusive, é possível identificar alterações nos gostos dos consumidores.
  • Trabalhar as tendências da procura. Os clientes são cada vez mais exigentes em aspetos como a saúde, a responsabilidade social e ambiental. O ERP para a indústria alimentar deve ajudar a compreender as expectativas e necessidades dos clientes.  
  • Contribuir para a diferenciação e visibilidade. Os produtos devem destacar-se num mercado alimentar cada vez mais amplo. Para alcançar isso, é imprescindível acompanhar as necessidades do consumidor, oferecendo algo único.

A rastreabilidade melhora significativamente a previsão e planeamento da procura.

Funcionalidades úteis do ERP para a indústria alimentar

Entre as mais importantes encontramos as seguintes:

  • Ferramentas de rastreabilidade. Realiza-se um acompanhamento proativo que garante a rastreabilidade para frente e para trás ao longo de toda a cadeia de abastecimento.
  • Gestão de produtos, receitas ou fórmulas e rotas, especificações…  
  • Rastreabilidade completa de lotes e sublotes.  
  • Programação e planeamento.  
  • Controlo de qualidade tanto nas matérias-primas como no produto acabado. Podem ser realizadas inspeções completas nos processos de fabrico e embalamento, na receção das matérias-primas…
  • Gestão de alergénios.  
  • Processos de higiene, especialmente no caso das bebidas em embalagens reutilizáveis.  
  • Gestão de prazos de validade e data máxima de utilização (ou entrega).  
  • Sistemas de Execução de Fabrico (MES).
  • Gestão de atípicos nos acordos com grandes cadeias de distribuição. Podem ser incluídos todos os conceitos dentro e fora da fatura, tais como aberturas de centros, produtos em títulos, aparição em folhetos, descontos, liquidações…  
  • Gestão de compras.  
  • Previsão da oferta e da procura face a desafios como o mau tempo, as colheitas ou uma nova tendência em alimentação ou nutrição, sazonalidade…
  • Gestão da produção: planeamento, execução e acompanhamento.
  • Gestão de desperdícios e rendimentos.
  • Rotulagem.
  • Gestão da cadeia logística (stocks, transportes, distribuição).
  • Mensagens EDI com grandes distribuidores e cadeias de supermercados.
  • Gestão financeira, controlo de gestão e inteligência de negócios.

Um bom ERP sabe conjugar um vasto conjunto de funcionalidades com um funcionamento simples.

O que se ganha com o ERP adequado para a indústria alimentar

Como vemos, estas são funcionalidades necessárias para fazer um acompanhamento completo, desde o planeamento até à execução, o controlo e a correção de desvios. Além disso, devem estar orientadas pelas linhas de transparência, rastreabilidade, cumprimento das normas e tomada de decisões inteligente e ágil.

O resultado de implementar um ERP para a indústria alimentar é uma organização mais interconectada, na qual a tecnologia está ao serviço das pessoa e, para atingir isss, software e o hardware integram-se perfeitamente. 

Além disso, promove-se uma mudança cultural e de capacidades no seio da empresa, resultando em uma equipa fortalecida e mais em contacto com a realidade da mudança tecnológica do nosso tempo.

Isso traduz-se no dia a dia em vantagens palpáveis nas tarefas quotidianas, como, por exemplo:

  • Redução dos tempos para o processamento de dados.
  • Eliminação de dados obsoletos.
  • Acesso a dados em tempo real.  
  • Não é necessária documentação em papel.  
  • Pedidos mais ágeis.  
  • Inventários mais precisos, sem rupturas de stock.

Porquê Sage X3

Em primeiro lugar, começamos com um ERP para a indústria alimentar que possui uma especialização no setor. E faz isso com foco num contexto de Indústria 4.0, que exige uma ferramenta em harmonia com tecnologias como a Internet das Coisas, big data, análises avançadas, robótica e automação, simulações ou realidade aumentada, entre outras.

Procura facilitar a rastreabilidade e o cumprimento das normas. Além disso, a inteligência de negócios integrada proporciona uma tomada de decisões e ações preventivas e corretivas ‘inteligentes’.

Mas tão importante quanto o caminho é a meta que pretendemos alcançar, nesse sentido, o Sage X3 caracteriza-se pela sua simplicidade. Integra-se com uma arquitetura SOA (Service-Oriented Architecture) com tudo o que o cliente possui e, além disso, é adaptável e flexível. Com isso, alcança-se um ERP para a indústria alimentar mais rápido, fácil, intuitivo e personalizável do que um convencional.

Nota do editor: Este artigo foi originalmente publicado em castelhano e posteriormente traduzido e adaptado para português.